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Autonomia e Flexibilidade Integração Curricular e Avaliação

O encontro Autonomia e flexibilidade: integração curricular e avaliação irá realizar-se nos dias 11 e 12 de outubro de 2019, na Escola Secundária de Montemor-o-Velho.

Com o apoio do AE de Montemor-o-Velho e dos CFAE Beira-Mar, Coimbra Interior e Minerva, este evento resulta de uma organização conjunta das Associações de Professores de Biologia e Geologia, Filosofia e Latim e Grego e pela Sociedade Portuguesa de Filosofia.

A autonomia e flexibilidade curriculares propostas no DL n.º 55/2018 de 6 de jullho implicam, a possibilidade de disciplinas e projetos vários confluírem em atividades integradas e com envolvimento ativo do aluno e o alinhamento da avaliação com as aprendizagens através da adequação das modalidades, dos instrumentos e dos critérios de avaliação às ações estratégicas de aprendizagens, as quais, por sua vez, devem estar focalizadas no Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória.

Tal exige uma mudança muito significativa das práticas docentes. A integração de vários saberes disciplinares (aprendizagens essenciais), dos projetos e das competências transdisciplinares do Perfil dos alunos num todo coerente implica um trabalho colaborativo entre professores e estes e os alunos.

Implica também a construção partilhada de instrumentos de avaliação assentes na ideia de avaliar para aprender e aprender a autorregular-se através da avaliação.

Esta mudança de práticas está longe de ser conseguida. Pretende-se que a partir de práticas já aplicadas e monitorizadas, devidamente enquadradas nos seus fundamentos legais e pedagógicos, os formandos sejam colocados em situação de debate e de experimentação na produção de planos e materiais relevantes para o seu contexto.

 

Este Encontro está acreditação para efeitos de avaliação da carreira docente na componente científica dos grupos de recrutamento 300, 310, 330, 400, 410, 420, 430, 500, 510, 520.

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-104110/19

Nº de horas acreditadas: 12

 

INSCRIÇÕES

Inscrição no Encontro: 15€

INSCRIÇÕES ENCERRADAS

Preencha o formulário (por favor, tome nota das instruções no final do formulário; a gestão das inscrições é do CFAE Beira Mar; a gestão da formação, para efeitos de obtenção de certificado com creditação, é dos CFAE envolvidos; os procedimentos de avaliação serão explicitados, em  devido tempo, pelos CFAE envolvidos)

PROGRAMA

Dia 1 | 11 de outubro das 14h às 19h

Recepção dos participantes

Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória, flexibilidade e integração curricular, por Hélder Pais

Aprendizagens essenciais e gestão do currículo, por Maria do Céu Roldão

Avaliar no âmbito da flexibilidade curricular: a avaliação interna, por Helena Peralta

Avaliar no âmbito da flexibilidade curricular: a avaliação externa, por Paula Simões

 

Dia 2 | 12 de outubro das 09h30 às 13h00 e das 14h30 às 18h00

Workshop (3,5h + 3,5h) | Cada participante inscreve-se em dois dos workshops disponíveis

 

Tema 1 | Autonomia e integração curricular: de práticas já implementadas ao desenho de novas possibilidades.

Workshop 1

Alexandra Ferrão e Verónica Lopes, AE Poeta António Aleixo de Portimão

DAC, o que é esta Coisa? Como articular a Matemática com outras disciplinas?

Como elaborar um DAC? Articular com que disciplinas e como? Como avaliar? Nesta sessão prática iremos apresentar alguns exemplos de DACs que envolvem várias disciplinas. Em grupo, os participantes irão planificar um DAC, estruturando-o, definindo as disciplinas envolvidas e competências a desenvolver e definindo o modo de avaliação.

 

Workshop 2

Ana Isabel Baila Antunes, Escola Secundária de Molelos

Abordagens de cidadania em Ciências Sociais e Humanas: do ensino pré-escolar ao ensino secundário

Neste workshop, pretendemos apresentar um conjunto de atividades, materiais e recursos diferentes e diversos: observação, questionamento da realidade e integração de saberes; atividades cooperativas de aprendizagem, orientadas para a integração e troca de saberes, a promover de modo sistemático e intencional, na sala de aula e fora dela, atividades que permitam ao aluno fazer escolhas, confrontar pontos de vista, resolver problemas e tomar decisões com base em valores. Acreditamos que com esta metodologia de aplicação de diferentes estratégias de ensino-aprendizagem promovemos a educação para e na cidadania.

 

Workshop 3

Célia Mafalda Oliveira, Associação de Professores de Latim e Grego

O Latim e o Grego – parceiros (im)prováveis

As disciplinas de Latim A (10.º e 11.º anos), Latim B (12.º ano) e Grego (12.ºano), sendo disciplinas transversais e de opção para alunos de diferentes áreas, podem e devem integrar momentos DAC, proporcionando melhores possibilidades de promoção de aprendizagens significativas das disciplinas envolvidas e experiências enriquecedoras para a construção de um perfil dos alunos conducente ao sucesso, à inclusão e a uma cidadania ativa e informada. Na sessão, são apresentadas, sumariamente, as AE de Latim (A e B) e de Grego, bem como exemplos de etapas a percorrer em DAC, seguindo-se dinâmicas de trabalho colaborativo entre os participantes (preferencialmente de diversas disciplinas) de forma a operacionalizar possíveis propostas. No final, há momento de partilha e debate.

 

Workshop 4

Cecília Bento, Deolinda Tavares e Dorinda Rebelo, AE de Estarreja

Et Pluribus Unum: da aprendizagem unidimensional à aprendizagem multidimensional 

Os DAC afiguram-se como espaços privilegiados para a abordagem de problemáticas reais, o que exige a mobilização de conhecimentos de diferentes áreas do saber de forma integrada. Neste contexto, serão apresentados e discutidos exemplos de DAC já implementados que: i) partiram de contextos próximos dos alunos; ii) envolveram os alunos na resolução de problemáticas locais/regionais; iii) promoveram a mobilização e aprofundamento de AE de diferentes disciplinas (Biologia e Geologia, Física e Química, Filosofia, Português e Cidadania e Desenvolvimento) de forma contextualizada, visando o desenvolvimento das áreas de competência do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória; iv) agregaram projetos de desenvolvimento educativo já existentes na Escola (Eco Escolas, PES); v) integraram a avaliação no processo de ensino e de aprendizagem; vi) criaram parcerias com outras instituições. Pretende-se, ainda, dar a conhecer a metodologia adotada na conceção, planificação, implementação e avaliação de DAC. Da discussão dos projetos apresentados, os professores serão desafiados a partilhar experiências vivenciadas e a desenhar novas possibilidades de projetos e dinâmicas de trabalho colaborativo e cooperativo.

 

Workshop 5

Faustino Vaz, AE Manuel Laranjeira de Espinho

A construção de domínios de autonomia curricular pelas disciplinas de Economia, Filosofia e História

Os domínios de autonomia curricular (DAC) são construções pedagógicas. Os seus aspetos essenciais são os seguintes: articulação entre disciplinas, prática colaborativa entre professores de disciplinas diferentes e desenvolvimento pelos alunos de competências elevadas. O primeiro aspeto requer o estudo e o ensaio de possibilidades de articulação entre disciplinas. O segundo requer a constituição de equipas multidisciplinares de professores. E o terceiro implica que as atividades didáticas sejam orientadas para o desenvolvimento de competências de investigação-ação, de avaliação e de crítica. Tendo por referência as aprendizagens essenciais de 10º ano, nesta sessão de formação – de caráter prático – serão concebidas, em grupos multidisciplinares, possibilidades de articulação entre as disciplinas de Economia, Filosofia e História. Além da conceção, cada grupo multidisciplinar apresentará o planeamento letivo e o modelo de prática colaborativa que considera adequados. A ideia é que, deste modo, cada grupo construa um domínio de autonomia curricular, ensaiando, num contexto formativo, o trabalho de construção pedagógica que poderá levar a cabo na escola. No último momento da sessão, serão apresentados e debatidos os domínios de autonomia curricular construídos pelos diferentes grupos. Os domínios de autonomia curricular são construções pedagógicas inovadoras. É compreensível que motivem perplexidades e encontrem resistências. Uma das finalidades desta sessão de formação, talvez a mais importante neste momento, é a de fazer uma demonstração prática de como podem ser ultrapassadas algumas dessas dificuldades.

 

Workshop 6

Gina Correia Agrupamento de Escolas da Sé, Lamego / EGU-GEFO

Laura Cordeiro, Agrupamento de Escolas de Marco de Canaveses

As rochas: pretextos e contextos

As rochas são a base de sustentação da vida. Integram as paisagens e, por vezes, constituem espaços nas narrativas. Sofrem processos físicos e químicos que as alteram e transformam noutras. Neste workshop serão dinamizadas atividades práticas de investigação que permitem, num primeiro momento, ensinar os alunos a investigar e classificar a maioria das rochas a partir de técnicas aplicadas na descrição e classificação de uma série de amostras desconhecidas. Num segundo momento serão desenvolvidas atividades práticas que possibilitam experimentar e simular os processos envolvidos no ciclo das rochas. Todas as atividades são de fácil concretização, com recurso a materiais acessíveis e pouco dispendiosos.

 

Workshop 7

Ana Isabel Athayde  e Ana Miguel Fernandes, Colégio Rainha Santa Isabel de Coimbra

Autonomia e flexibilidade curricular na disciplina de Português: percursos e práticas

Num momento em que tanto se debate uma mudança de paradigma, recolher informações e partilhar ideias apresentam-se como fulcrais para o sucesso da AFC, da missão educativa dos professores envolvidos e, acima de tudo, dos alunos. A liberdade e a tão falada autonomia vêm de uma formação sólida e consistente, daí o papel fundamental do professor como potenciador de uma visão da escola como espaço de motivação. Formar para um pensamento crítico começa na dinâmica interna da própria escola e das disciplinas que devem ser encaradas, a partir de um movimento construtivo de partilha. A disciplina de Português, fruto da riqueza e panóplia de conteúdos, tem uma essência que possibilita a interdisciplinaridade, permitindo esta uma visão holística do conhecimento. Assim, será abordado o percurso trilhado relativamente à disciplina de Português, e, para além do trabalho em DAC, destacar-se-á, também, o valor trazido pela presença da herança clássica nas aulas de Português. Assim, parte do docente uma reflexão sobre os métodos de trabalho e de uma possível inovação nas suas práticas pedagógicas. Deste modo, a exposição do percurso e de algumas das práticas implementadas na disciplina de Português, no âmbito da AFC, permitirão a base para um debate e troca de ideias.

 

 

 

Tema 2 | O alinhamento de práticas de avaliação com a flexibilidade e a integração curricular

Workshop 8

Carlos Café, AE Manuel Teixeira Gomes, Portimão

Da sala de aula à utopia: diversificar instrumentos de avaliação para diferentes competências em humanidades

O novo Perfil dos Alunos e as Aprendizagens Essenciais exigem uma reflexão sobre as práticas letivas e uma reformulação, numa lógica inclusiva, do modo como são avaliadas as aprendizagens. É tempo de diversificar, inovar e partilhar. É tempo de mudar hábitos, resgatar o prazer do risco, derrubar fronteiras e ir à descoberta de novos mapas conceptuais e novos territórios. Neste workshop pretende-se analisar, discutir e delinear exemplos de diversificação de instrumentos de avaliação em humanidades. Após a apresentação pelo formador de exemplos de implementação do ensaio argumentativo, portefólio e projeto pessoal, far-se-á a análise e discussão dos exemplos apresentados. Em seguida, grupos de trabalho irão discutir e explorar novos filões e territórios, a que se seguirá a partilha dos resultados alcançados e uma reflexão final.

 

Workshop 9

Helena Libório e Natália Ferreira, AE de Esgueira

Caminho para a construção de critérios de avaliação numa perspetiva de melhoria das aprendizagens dos alunos

Partindo dos pressupostos teóricos subjacentes ao regime de avaliação dos alunos definido pelo Decreto-Lei nº 55/2018, de 6 de julho, as Aprendizagens Essenciais e o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, apresentamos o caminho seguido pelo Agrupamento de Escolas de Esgueira, Aveiro, na construção dos critérios de avaliação do ensino básico e do ensino secundário, dando os exemplos implementados em 2018-2019. Pretende-se, ainda, que os participantes na sessão possam realizar, em grupo, um exercício de construção de critérios de avaliação de uma disciplina.

 

Workshop 10

Helena Silva, José Lopes e Teresa Morais, UTAD

Alinhamento de práticas de avaliação com a flexibilidade e a integração curricular. Três estratégias básicas para o sucesso dos alunos

No final deste workshop, os professores devem ser capazes de: estabelecer a relação entre descritores de desempenho, avaliação formativa e feedback; conhecer as características do feedback eficaz; compreender a importância de envolver os alunos na avaliação da sua aprendizagem; estabelecer a relação entre a autoavaliação e o desenvolvimento de competências de autonomia na aprendizagem; relacionar a avaliação formativa com a disponibilização de feedback professor-­alunos, alunos­-professor e alunos-­alunos; conhecer técnicas de avaliação formativa que possibilitam envolver os alunos na avaliação da sua aprendizagem como: Pensar – Formar Pares – Partilhar; Verificação em Pares; Cabeças Numeradas Juntas; Copos Semáforo; Bilhete à Entrada e Bilhete à Saída; Ponto enlameado …

 

 

CONFERENCISTAS

Dia 1 | Conferencistas

Hélder Pais

Licenciado em Ensino – 2º Ciclo do Ensino Básico (na variante de Educação Física), em 1998, pelo Instituto Politécnico de Viseu da Escola Superior de Educação de Viseu. Em 2004, especializou-se em Administração e Gestão Educacional, pela Universidade Aberta. Atual Diretor de Serviços da Direção de Serviços de Desenvolvimento Curricular, na Direção Geral da Educação (DGE), coordena o processo de elaboração das Aprendizagens essenciais. Na OCDE, representa, desde 2015, o Ministério da Educação na “Network on Early Childhood Education and Care” e desde 2016, na Comissão Europeia, no grupo de trabalho “Promoção da Cidadania e dos valores comuns da Liberdade, da Tolerância e da Não-Discriminação através da Educação” (GT EF 2020). Foi membro da Coordenação Nacional do projeto-piloto da Autonomia e Flexibilidade Curricular.

 

Helena Peralta

Licenciada em Filologia Germânica pela Universidade de Lisboa (UL) e Mestre em Literatura Alemã pela Universidade Nova de Lisboa, é doutorada em Ciências da Educação (na especialidade de Desenvolvimento Curricular e Avaliação) pela UL. No decurso da sua atividade docente foi Coordenadora dos mestrado e doutoramento em ‘Teoria e Desenvolvimento Curricular’  e co-coordenou o mestrado em ‘Avaliação Educacional’.  Integrou o Advisory Board for European Indicator of Language (EILC Advisory Board) e foi membro do grupo de peritos no âmbito da implementação do Programa de Trabalho sobre os Objetivos dos Sistemas de Educação e Formação na Europa (2002-2005). Acompanha o Projeto de Autonomia e Flexibilidade Curricular.

 

Maria do Céu Roldão

Licenciada em História pela Universidade de Lisboa, é doutorada em Educação (na especialidade de Teoria e Desenvolvimento Curricular) pela Simon Fraser University, Vancouver, Canadá, e Agregada em Educação pela Universidade de Aveiro. É, desde fevereiro de 2011, Professora Associada Convidada da Universidade Católica Portuguesa, onde assegura docência pós-graduada e orientação de investigação de doutorandos, e investigadora do CEDH (Centro de Estudos para o Desenvolvimento Humano) na mesma universidade e do IERG (Imagination and Educational Research Group) na Simon Fraser University. Participou em diversos projetos da OCDE em representação do Instituto de Inovação Educacional, de que foi vice-presidente, foi consultora em projetos da UNESCO para a América Latina e esteve envolvida em projetos de cooperação com Moçambique e Cabo Verde. Foi, em diversos contextos, consultora do Ministério da Educação na área do currículo, nomeadamente do Projeto de Autonomia e Flexibilidade Curricular.

 

Paula Simões

Licenciada em Línguas e Literaturas Modernas (variante Inglês – Alemão) pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (UL), em 1986, e Mestre em Ciências da Educação (na especialidade de Avaliação em Educação) pela Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da mesma universidade, em 2006. Entre 2009 e 2011, participou em projetos institucionais como investigadora auxiliar (“Ensino Bilingue”) ou como coautora (Metas de aprendizagem para línguas estrangeiras) e de 2013 a 2016 foi gestora do Projeto “Cambridge English for Schools Portugal”, no IAVE, na formação de formadores e classificadores e acompanhando o processo de classificação. Atual Diretora dos Serviços de Avaliação Externa do IAVE, colabora com este instituto público desde 2011 na assessoria técnico-pedagógica.

 

Dia 2 | Dinamizadores dos workshop

Workshop 1

Alexandra Ferrão

Licenciatura em Matemática via Ensino pela Universidade de Évora. Professora de Matemática no Agrupamento de Escolas Poeta António Aleixo em Portimão há 26 anos e formadora na área da Didática da Matemática. Dinamizadora de várias ações de formação na área de novos cenários de aprendizagem e na área de calculadoras gráficas. Colaboradora com a APM no grupo T3 (Teachers Teaching with Technology) e com o IAVE, I. P., no âmbito do processo supervisão do exame de Matemática A.

 

Verónica Cristina Vieira Lopes

Licenciatura em Matemática via Ensino pela Universidade do Algarve em 1999.  Professora de Matemática no Agrupamento de Escolas Poeta António Aleixo em Portimão. Encontra-se a elaborar tese relacionada com projetos para a sala de aula no âmbito da Flexibilidade Curricular, integrada no mestrado “Matemática para professores” na Universidade do Algarve. Dinamizadora de workshops e comunicações.

 

Workshop 2

Ana Baila Antunes

Licenciada em Filosofia (Ramo Educacional) e Mestre em Ensino de Filosofia no Ensino Secundário, pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. É professora efetiva, no Agrupamento de Escolas de Tondela Cândido Figueiredo/Escola Secundária de Molelos. Coordenadora dos Diretores de Turma do Ensino Secundário desde 2012/2013 até à presente data. Coordenadora do Projeto de Autoavaliação do Agrupamento nos anos letivos 2015/2016, 2016/2017 e 2017/2018. Coordenadora da Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania na Escola no presente ano letivo.

 

Workshop 3

Célia Mafalda Oliveira

Licenciada em Línguas e Literaturas Clássicas (variante de Estudos Clássicos e Portugueses), em 1989, pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (UC). Pós graduada em Gestão de Bibliotecas Escolares, no Instituto Superior de Línguas e Administração, em 2013, e no Curso do 2º Ciclo “Pós-Graduação em Bibliotecas e Animação da Leitura”, pelo Instituto Politécnico de Coimbra da Escola Superior de Educação de Coimbra (2014). Doutoranda em Estudos Clássicos (variante de Mundo Antigo) na Faculdade de Letras da UC. Professora dos Ensinos Básico e Secundário há 30 anos, atualmente no Agrupamento de Escolas Coimbra Oeste. Formadora acreditada pelo Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua em áreas e domínios vários (Grego, Latim, Didáticas do Latim e Grego e Organização das Bibliotecas Escolares).  Atual Presidente da Associação de Professores de Latim e Grego, representa a APLG no Conselho Científico do IAVE. Efetuou algumas comunicações em Colóquios e Congressos da área dos Estudos Clássicos.

 

Workshop 4

Cecília Bento

Professora do 3.º ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário no Agrupamento de Escolas de Estarreja. Delegada da Área Disciplinar de Física e Química. Com o Bacharelato em Engenharia Química pelo Instituto Superior de Engenharia do Porto, profissionalização em serviço pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e Mestre em Cidadania Ambiental e Participação pela Universidade Aberta. Com experiência de supervisão no âmbito da Licenciatura de Física e Química (via ensino), na Universidade de Aveiro.

 

Deolinda Tavares

Professora do Ensino Secundário no Agrupamento de Escolas de Estarreja. Coordenadora de Projetos de Desenvolvimento Educativo e Coordenadora de Cidadania e Desenvolvimento no âmbito da Autonomia e Flexibilidade Curricular. Coautora de um projeto de Filosofia para crianças do 1º Ciclo do Ensino Básico. Licenciada em História e Filosofia (ensino de) pela Universidade dos Açores. Com experiência em cargos de Direção.

 

Dorinda Rebelo

Professora do 3.º ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário no Agrupamento de Escolas de Estarreja. Coordenadora do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais. Licenciada em Biologia e Geologia, Mestre em Supervisão e Doutora em Didática e Formação (ramo de supervisão) pela Universidade de Aveiro. Participou em vários projetos de investigação, tendo neste âmbito apresentado numerosas comunicações em encontros nacionais e internacionais. É coautora dos programas, manuais do aluno e guias do professor da disciplina de Geologia no âmbito da Reestruturação do Ensino Secundário de Timor-Leste. É coautora de programas nacionais, nomeadamente das disciplinas de Biologia e Geologia (10.º e 11.º anos) e de Biologia (12.º ano). É coautora das aprendizagens essenciais das disciplinas de Biologia e Geologia (10º e 11º anos) e de Biologia (12º ano).

 

Workshop 5

Faustino Vaz

Professor de Filosofia do Agrupamento de Escolas Manuel Laranjeira. Autor de manuais escolares e de artigos de caráter didático e científico, especialmente sobre temas e autores incluídos no programa de Filosofia. É um dos autores do Dicionário Escolar de Filosofia. Tem formação especializada em Bioética, tendo concluído a parte curricular do doutoramento em Bioética pela Universidade Católica.

 

 

Workshop 6

Gina Correia

Professora de Biologia e Geologia no ensino básico e secundário há mais de duas décadas e investigadora doutorada do Centro de Investigação da Terra e do Espaço da Universidade de Coimbra (CITEUC), onde desenvolve pesquisas na área temática “História, Educação e Divulgação/popularização das Ciências”, temas sobre os quais tem várias publicações em encontros científicos e revistas nacionais e internacionais. Em janeiro de 2019, e paralelamente à sua atividade profissional, foi nomeada Education Field Officer da European Geosciences Union, com a missão de dinamizar formação no âmbito do ensino das Geociências.

 

Laura Cordeiro

Laura Cordeiro é licenciada em Biologia e Geologia (ensino de) e docente há mais de vinte anos. É Mestre em Biologia e Geologia para o ensino (2005), pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. Atualmente, leciona na escola EB 2,3 de Marco de Canaveses, onde também coordena o Programa Eco Escolas.

 

Workshop 7

Ana Isabel Athayde

Licenciada em Ciências da Educação e em Psicologia.
Mestre em Psicologia na área de especialização de Psicologia da Educação. Psicóloga no Colégio da Rainha Santa Isabel em Coimbra. Coordenadora da implementação da AFC no Colégio desde 2017-2018. Coordenadora da implementação de CD no Colégio desde o mesmo ano.

Ana Miguel Fernandes

Professora de Português do 3.º Ciclo do Ensino Básico e do 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico de Raízes Greco-latinas da Língua Portuguesa, disciplina de oferta de escola relacionada com a cultura clássica. Coordenadora da implementação da Autonomia e Flexibilidade Curricular no 3.º Ciclo, desde 2017-2018, no Colégio da Rainha Santa Isabel, onde leciona. Autora de manuais escolares desde 2011. Tem efetuado formações e comunicações a professores no âmbito da Cultura Clássica.

 

 

Workshop 8

Carlos Café

Professor da Escola Secundária Manuel Teixeira Gomes, em Portimão. Licenciado pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto em 1984, concluiu o Mestrado em Filosofia da Natureza e do Ambiente pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa em 2006. Foi bolseiro do Ministério da Educação e tem duas obras publicadas: “Entre o Prazer e o Dever — Variações em torno da moral Kantiana” (1999) e “Eles não sabem que eu sonho — Um jovem poeta no país da ciência” (2006), trabalho distinguido no Prémio Municipal Rómulo de Carvalho de Ciência e Didáctica. Na área do cinema, frequentou um workshop de escrita de guião para cinema orientada pelo realizador António-Pedro de Vasconcelos. É formador certificado pelo CCPFC nas seguintes áreas: Filosofia, Educação em Filosofia, Educação e Valores, Didática Específica da Filosofia e Educação para a Cidadania. Tem proferido várias palestras e orientado ações de formação sobre didática da filosofia e cinema. É o autor do blogue A Filosofia vai ao Cinema.

 

Workshop 9

Helena Libório

Licenciada em História pela Universidade de Coimbra, Mestre em Análise Social e Administração da Educação pela Universidade de Aveiro, é professora do ensino básico e secundário do grupo de recrutamento 400. Atualmente é diretora do Agrupamento de Escolas de Esgueira.

 

Workshop 10

Helena Silva

Professora associada em Didática do Ensino das Ciências no Departamento de Educação e Psicologia da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. Consultora de vários projetos na área da Formação e desenvolvimento profissional de professores do ensino Básico e do Ensino Secundário. Os seus principais interesses de investigação são na área da Didática e na Formação de professores, mais especificamente: aprendizagem cooperativa; avaliação formativa; importância do feedback professor-aluno/aluno-professor no desempenho escolar dos alunos; pensamento crítico e criativo, comunidades de aprendizagem.​ Coautora de vários livros de educação nomeadamente das obras: O Professor faz a diferença; A aprendizagem cooperativa na sala de aula; 50 técnicas de avaliação formativa; Eu, Professor, Pergunto (Vol. I e II); Cooperar na sala de aula para o sucesso.

 

José Lopes

Professor associado em psicologia da aprendizagem e da educação no Departamento de Educação e Psicologia da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. Consultor de vários projetos na área da Formação e desenvolvimento profissional de professores do ensino Básico e do Ensino Secundário. Os seus principais interesses de investigação são na área da formação de professores e psicólogos, mais especificamente: aprendizagem cooperativa; avaliação formativa; importância do feedback professor-aluno/aluno-professor no desempenho escolar dos alunos; pensamento crítico e criativo, comunidades de aprendizagem.​ Coautor de vários livros de educação nomeadamente: “O Professor faz a diferença”; “A aprendizagem cooperativa na sala de aula”; “50 técnicas de avaliação formativa”; “Eu, Professor, Pergunto (Vol. I e II)”; e “Cooperar na sala de aula para o sucesso”.

 

Teresa Morais

Professora de Filosofia no Ensino Secundário desde 1986. Licenciada em Filosofia pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra e Mestre em Relações Interculturais pela Universidade Aberta. Formadora de professores desde 1997 nas áreas da Educação Intercultural, Aprendizagem Cooperativa, Avaliação Formativa e Pensamento Crítico. Membro do grupo WebPACT da UTAD e do Laboratório de Pensamento Crítico da Unidade de Aprendizagem e Desenvolvimento da UTAD. Áreas de interesse: aprendizagem cooperativa, pensamento crítico, estratégias de promoção das capacidades argumentativas.

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